I
nós, humanos, tantas vezes,
usamos os sentimentos como moedas
e as moedas como evidência do sentir.
mas nem mesmo as moedas têm um valor
inalterável.
II
o medo é um monstro cobarde.
sonda-nos sobretudo quando estamos
sozinhos,
entregues a nós mesmos:
a tudo aquilo que desconhecemos.
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