(a
partir do poema “Ama como a estrada começa”, de Mário Cesariny)
ama
como a estrada começa
começa
a estrada como arma
a Ana
começa como estraga
a
arma concreta da estrada
como
tropeça chama a entrada
do
abismo onde a estrada começa
Ana:
anda concreta destrava o cume
do
princípio onde a estrada cessa
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