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domingo, 2 de março de 2014

Ana

(a partir do poema “Ama como a estrada começa”, de Mário Cesariny)


ama como a estrada começa
começa a estrada como arma
a Ana começa como estraga
a arma concreta da estrada
como tropeça chama a entrada

do abismo onde a estrada começa
Ana: anda concreta     destrava o cume
do princípio onde a estrada cessa


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